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Cockpit Automóvel - Conteúdos Auto


Quarta-feira, 04.07.12

APRESENTAÇÃO: Renault Clio (MY 2013)

É um dos modelos mais emblemáticos do construtor francês, responsável pela venda de 11,5 milhões de unidades desde que o primeiro Clio foi lançado em 1990. Vendido em mais de 115 países, no final do ano deverá começar a chegar ao mercado uma nova geração que, desde logo, impõe linhas bastante mais dinâmicas e emocionais do que as da geração anterior. Mas não só: traz consigo novos motores – incluindo um com 899 cc! -, caixa automática de dupla embraiagem com relações e equipamento inédito no segmento. Confira a seguir as novidades.
Aumentar o prazer da sua condução e a funcionalidade do conjunto, despertando, em simultâneo, as atenções emocionais de quem o vê ou conduz, foram os propósitos que levaram à concepção da quarta geração do campeão de vendas da classe.
Para tal, o novo Renault Clio distingue-se, desde logo, pelo logotipo de grandes dimensões que ressalta na parte dianteira, orgulhosamente colocado em posição vertical e sobre um fundo negro brilhante. Esguia, fluída e arredondada, com uma grelha optimista que parece sorrir, o contorno cromado das ópticas ajuda a integrá-las na secção dianteira, enquanto a linha de desenho dos faróis diurnos LED reforça, ainda mais, essa expressividade.
Numa fase inicial, o Clio estará disponível apenas na versão de 5 portas. A carroçaria de 3 chegará mais tarde, prometendo substanciais diferenças face ao modelo mais familiar. Que, mesmo assim, apresenta um estilo desportivo que é acentuado pela total integração das pegas das portas traseiras no respectivo pilar.
Comparado com a geração actual, o futuro Clio tem menos altura ao solo, possui vias mais largas e as rodas situam-se mais próximo das extremidades da carroçaria.

Interior acolhedor e harmonioso

O habitáculo é coerente com o estilo exterior e foi desenhado para inspirar força e confiança. Pormenores como o desenho do painel de bordo, a consola central multimédia, a escolha das cores no interior, o velocímetro digital, bem como as aplicações de cromados e de preto brilhante no habitáculo, associam a modernidade e a ergonomia ao bem-estar dos ocupantes.

Tal como acontece com o exterior, o interior também oferece múltiplas possibilidades de personalização: além do tecido e do padrão dos estofos, desde o painel de bordo aos painéis das portas, passando pelo volante, pegas, base da alavanca da caixa de velocidades ou moldura dos arejadores, os desejos dos clientes são possíveis de contentar através das diferentes propostas disponíveis sobre a forma de “packs”.

Já a personalização do exterior contempla as capas dos retrovisores, saia do pára-choques traseiro, as protecções inferiores das portas, cor das jantes e “strippings” para o tejadilho, por exemplo, além da possibilidade de escolha entre qualquer uma das oito cores disponíveis na fase do seu lançamento.

Motores novos para liderar as emissões

Com o objectivo de liderar consumos e emissões de CO2, o novo Clio propõe uma gama renovada de motores a gasolina e Diesel.

Dois novos motores a gasolina fazem a sua estreia neste modelo:

- Energy TCe 90: 3 cilindros turbo-comprimido com 899 cm3 e sistema Stop & Start, com as performances de um motor atmosférico de 1.4 litros. Um turbo de baixa inércia assegura 90 cv e 135 Nm às 2 000 rpm (90 % do binário está disponível entre as 1650 rpm e as 5000 rpm). O consumo médio é de 4,3 litros/100 km e as emissões de CO2 de 99 g/km, uma diminuição de 21% nos consumos e nas emissões de CO2, quando comparado com o motor TCe 100 que é substituído.

- Energy TCe 120: 4 cilindros, turbo com injecção directa de 1,2 litros acoplado à caixa automática de dupla embraiagem EDC (Efficient Dual Clutch) de 6 velocidades. Com performances comparáveis às de um motor atmosférico de 1,6 litros, possui 120 cv e um binário de 190 Nm a partir das 1750 rpm. Está em curso a homologação deste motor, pelo que só estará disponível durante o primeiro semestre de 2013. Será um dos mais potentes e com menores consumos da sua categoria.

Por fim, a gasóleo, uma evolução do conhecido bloco 1.5 dCi:

- Energy dCi 90 Diesel: versão de 90 cv do motor 1.5 dCi, equipado com Stop & Start. Binário de 220 Nm disponível a partir das 1750 rpm, que corresponde a um ganho de 20 Nm face ao actual dCi 85. Com consumo combinado de 3,2 litros/100 km e emissões de CO2 de apenas 83 g/km. Também durante o primeiro semestre de 2013, a caixa automática de dupla embraiagem EDC estará disponível associada a este motor dCi de 90 cv

Equipamento inovador: Renault R-Link

O Renault R-Link é uma tablet integrada ligado ao automóvel e à internet.
Depois de ter sido a primeira a propor o comando do rádio no volante e um sistema de navegação, depois de ter democratizado o cartão mãos-livres, o ecrã de alta definição, o GPS ou a navegação conectada (Carminat TomTom® LIVE), a Renault inova agora com o “Renault R-Link”.
Este dispositivo faz a ponte entre o automóvel e a vida quotidiana, conectando-a através dos serviços LIVE da Tom-Tom. Isso é possível através de um grande ecrã táctil de 7 polegadas (18 cm), com comando vocal e, em estreia no mercado, um ecrã de acolhimento personalizável pelo cliente.
A navegação conectada TomTom®, com os serviços LIVE, possibilita acompanhar, em tempo real, o tráfego, optimizando desse modo o tempo de trajecto.
Já a conexão à electrónica do automóvel permite, entre outras, acesso a uma função de eco-condução avançada - Driving Eco2 - que analisa o comportamento do condutor e fornece os conselhos apropriados para a redução dos consumos.
Tal como de um smartphone se tratasse, através da “Renault R-Link Store”, a primeira “loja” de aplicações para automóvel que é possível de aceder a partir do veículo ou de um computador, o condutor pode consultar ou descarregar uma oferta variada de aplicações.
Entre essas aplicações encontra-se o “Renault R-Sound Effect” destinada à personalização sonora do habitáculo do novo Clio. O “R-Sound Effect” permite simular seis diferentes “ambientes de motor”, perfeitamente sincronizados com os parâmetros da condução, nomeadamente velocidade e aceleração.

Sistema MEDIA NAV e equipamento sonoro

Além do R-Link, presente apenas em algumas versões, a Renault disponibiliza ainda o sistema MEDIA NAV.
Também com um ecrã táctil de 7 polegadas (18 cm), engloba o rádio, tecnologia Bluetooth®, entradas USB ou jack na fachada do ecrã e integra a navegação Nav N Go com afixação em 2D ou em 3D (Birdview).
Em todas as versões está disponível, em estreia mundial, rádios Bluetooth® com sistema Renault Bass Reflex. Este equipamento permite que as baixas frequências sejam restituídas, na perfeição, sem distorção do som. A função Bluetooth® permite escutar música com uma excelente qualidade sonora, em audio-streaming, a partir de dispositivos portáteis.

Promover uma condução económica

O novo Clio fornece ainda um conjunto de soluções para ajudar o condutor a reduzir os consumos e as emissões de CO2 :
- Modo ECO, activado através de um simples interruptor: possibilita, com alteração do desempenho do motor, uma redução do consumo até 10%;

- Indicadores do estilo de condução (verde, amarelo, laranja) e de passagem de caixa (GCI - Gear Changes Indicator) no painel de bordo: para ajudar o condutor a adaptar a sua condução de forma a optimizar os consumos;

- A aplicação Driving eco2, incluída no R-Link: fornece um completo conjunto de informações para ajudar o condutor a analisar a sua condução e aplicar as medidas correctivas para reduzir os consumos e as emissões de CO2.

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Sexta-feira, 06.05.11

ENSAIO: Gama Mégane 1.5 dCi GT LINE EDC e caixa manual de seis velocidades

Uma imagem mais desportiva e comportamento a condizer, mantendo os consumos comedidos, é ao que se propõe a gama GT Line. O que não é tarefa fácil! Para conseguir alcançar tal objectivo, a Renault associou-lhe, ainda por cima, uma transmissão automática de seis velocidades, sendo que as caixas automáticas são, por tradição, menos económicas.
O que não é o caso. Com esta caixa EDC ou uma outra manual de seis velocidades, a verdade é que a marca francesa apostou claramente na importância que a imagem tem na aceitação e no consequente sucesso de um produto. Por isso a designação diz quase tudo do que promete ser. Associado a um lote exclusivo de equipamento, com um “embrulho” visualmente apelativo e preços verdadeiramente sedutores, a linha está disponível nas carroçarias berlina, coupé e carrinha, baptizada “sport tourer”, nas motorizações diesel 1.5 dCi/110 cv e 1.4 TCe/130 cv a gasolina.
Aquilo que distingue os "GT Line" — e justifica os cerca de 900 euros a mais pedidos face à versão precedente — são as jantes especiais de 17 polegadas, os pára-choques desportivos, o difusor de ar traseiro, pormenores nos faróis, nos puxadores das portas e nas barras do tejadilho da carrinha, além de mais algum outro equipamento.
Interiormente, a gama propõe bancos dianteiros e volante desportivo, pedais de alumínio e um velocímetro analógico semelhante ao da versão RS, embora, neste caso, com o cinzento como cor de fundo.
Para assinalar a versão existem inserções da sigla "GT Line" nos bancos, em alumínio na soleira das portas, e ainda no tablier.
Para encher o olho e dar estilo...


Chassis desportivo


Estas são as impressões visuais oferecidas, embora existam outras diferenças mais importantes apenas perceptíveis para quem o conduz: o chassis foi rebaixado 12 mm, existe uma maior rigidez das molas da suspensão e com isto baixou também o centro de gravidade da barra estabilizadora. Tudo parte integrante do chassis Sport habitualmente utilizado apenas na carroçaria coupé, neste caso extensível às restantes configurações. Todas as versões são ainda equipadas com sensores de estacionamento traseiro e nivelamento automático dos faróis.


Caixa automática... para poupar!


A grande novidade é contudo a associação a uma nova transmissão automática com seis relações designada EDC (ver AQUI mais sobre o seu funcionamento). Exclusivo da versão 1.5 dCi (com 110 cv), alia a comodidade deste género de caixa à rapidez de uma manual convencional. Com o grande mérito de não prejudicar os consumos ou de, em consequência, fazer aumentar as emissões poluentes. A média é, segundo dados da Renault, de apenas 4,4 litros, e as 114 gr/km de emissão fazem-no merecer a sigla "eco2".
Em termos práticos, após o ensaio à versão coupé equipada com este género de caixa, os consumos ficaram claramente abaixo do que é habitual neste tipo de transmissão. O valor médio registado no computador de bordo situou-se abaixo dos seis litros, sem que em nenhum momento tivesse enveredado por uma condução comedida. Foi até inferior ao registado pela carrinha com transmissão manual (ler mais abaixo).
Vantajoso e agradável é ainda o facto de, com esta nova transmissão automática, a troca de relações ser praticamente imperceptível. Isso acontece graças a um sistema que "pré-engrena" a mudança seguinte, antecipando e adaptando-se ao tipo de condução do momento e, com isso, mantendo a fluidez do andamento ou conferindo uma resposta rápida e enérgica às solicitações do acelerador (ver mais AQUI).
Esta última capacidade é particularmente vantajosa quando se trata de encadear sequências de curvas rápidas ou se torna necessário responder com brusquidão a qualquer obstáculo imprevisto.
Para os mais saudosistas fica reservada a possibilidade de "matar saudades" com a função sequencial. Contudo, para dispor da caixa EDC há que acrescentar um valor que varia entre os 900 e os 1200 euros consoante as versões.



Gama vencedora


O Renault Mégane coupé é acentuadamente a versão mais desportiva da gama. Mas não será, provavelmente, nem a mais vistosa — característica reservada ao coupé-cabriolet —, nem a mais desejada pelos condutores portugueses.
A que mais tem contribuído para a boa aceitação da gama Mégane em Portugal é, desde o início, a carrinha. Sobretudo nesta geração, a Mégane Sport Tourer (ler mais pormenores AQUI) alia uma estrutura compacta a linhas que disfarçam o alongamento da carroçaria e contribuem para um visual bastante dinâmico.
Mas o sucesso da gama Mégane reside também num conjunto de outros factores que tornam este modelo bastante equilibrado e reforçam a desejada relação preço/qualidade. A juntar à imagem de marca que a Renault goza no nosso País, a qualidade de construção e dos materiais consegue agradar visualmente, a disponibilidade de motores e opções é vasta e a habitabilidade não desilude.
Claro que esta última característica não é exactamente a que melhor define o coupé. Embora, para o fim a que se destina, consiga mesmo assim proporcionar dois lugares aceitáveis se os seus ocupantes não forem muito altos e tenham agilidade suficiente para se esgueirarem. Apesar disso, o Mégane coupé tem legalmente lotação para 5 e proporciona uma capacidade de mala nada despiciente para a forma: 337 litros.



Mais espaço e uma imagem reforçada


A carrinha é, como se disse, a versão mais desejada e procurada pelos portugueses. Nesta gama GT Line a imagem sai reforçada pela limpidez das linhas e pelas imponentes jantes que fazem parte da linha, mas todo o conjunto beneficiou com o conjunto de alterações que tornaram o chassis mais desportivo.
Com maior rigidez torcional e ainda uma maior aderência à estrada, a carrinha Renault Mégane permite uma condução quase desportiva. “Quase” porque se é verdade que de um motor diesel de apenas 1,5 litros não se pode esperar muito mais, a verdade é que ele é bastante generoso em termos de binário. E a caixa manual de seis velocidades de que dispunha modelo ensaiado mostrava saber muito bem retirar partido desse facto.
Se na versão coupé a afinação do chassis tinha mais interesse em termos dinâmicos e comportamentais, na carrinha, até pelas características mais familiares, importava perceber até que ponto isso comprometerá o conforto. É um facto que passagem sobre as irregularidades do piso passou a ser mais perceptível, mas essa menor filtragem não prejudicou grandemente a comodidade dos ocupantes, nem trouxe mais ruído ao habitáculo.
Os consumos médios ao longo do ensaio foram variando entre os 6,2 e os 6,6 litros, consoante o tipo de condução e as circunstâncias de tráfego.




Maior distância entre eixos 


Sem variações de espaço ou funcionalidade no que toca às restantes versões já anteriormente ensaiadas (ver AQUI mais a versão de cinco portas e AQUI o resultado de um ensaio anterior feito à carrinha), resta acrescentar que a carrinha Mégane é naturalmente a que proporciona uma maior habitabilidade. Para tanto ajuda o facto de ser a carroçaria mais longa e a que dispõe de uma maior distância entre eixos. Ora se com isso os ocupantes do banco traseiro beneficiam de mais espaço, é na capacidade da mala que mais se evidenciam as diferenças. A Mégane Sport Tourer oferece 524 litros e o rebatimento do encosto dos bancos traseiros ficou mais facilitado, a partir desta área, graças à existência de puxadores que os libertam. São ainda possíveis várias formas de aproveitamento de espaço e compartimentação de objectos, resultando num piso traseiro praticamente plano no caso do rebatimento total dos bancos.


 

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Terça-feira, 02.11.10

Caixas de velocidades automáticas: EDC da Renault

O desenvolvimento de novos tipos de caixa de velocidade, com resposta mais rápida e capazes de permitir consumos moderados (o que não acontecia), tem feito crescer a sua aceitação em todos os segmentos do mercado automóvel.
Para isso muito contribuíram os avanços da electrónica, ao permitir uma gestão mais eficaz e adaptativa ao tipo de andamento imprimido pelo condutor em determinado momento. Mas também por uma nova mentalidade do consumidor, que vê nesta a forma mais fácil e mais cómoda de conduzir, sobretudo em cidade.

Distantes vão os tempos em que, num automóvel com caixa de velocidades automática, se percebia claramente a troca de relação da caixa. Algo que hoje é praticamente imperceptível, tornando o andamento praticamente linear. Trazendo ainda vantagens adicionais, como é o caso da ajuda ao arranque em declive que facilita o chamado “ponto de embraiagem”.
O tipo de transmissão que se segue é o mais recente sistema do construtor francês Renault e equipa a gama GT Line do Mégane (ver AQUI mais). Pela sua especificidade, a explicação do funcionamento é baseada num documento difundido pela própria marca.


EDC – Efficient Dual Clutch


Proveniente da tecnologia de dupla embraiagem, Efficient Dual Clutch, a nova caixa de velocidades automática EDC associa-se à família Renault Mégane e Scénic nas versões Diesel dCi 110.
O mercado da caixa de velocidades automática em pleno crescimento, graças à multiplicação de novas tecnologias (CVA, robotizada, CVT, de dupla embraiagem, etc.) e esta nova caixa automática EDC, de dupla embraiagem, proporciona o conforto de uma caixa automática à sobriedade e a reactividade de uma caixa de velocidades manual.
Uma dupla embraiagem seca limita as fricções parasitas e aumenta o seu rendimento. Accionadores eléctricos, económicos em energia, controlados pelo calculador e leis de mudanças de velocidades optimizadas, permitem uma subida rápida das velocidades, para controlar o consumo e emissões de CO2.
Deste modo acontece uma mudança com binário baixo, sem solavancos, adaptada a cada estilo de condução. Para um desempenho e uma serenidade em todas as circunstâncias, nomeadamente em engarrafamentos ou durante manobras delicadas como o estacionamento, por exemplo, a ajuda ao arranque em subidas imobiliza, durante breves segundos, o veículo antes da aceleração.
O modo sequencial permite ao condutor assumir um comando sequencial da caixa de velocidades. Existe um rapidez da mudança de velocidades, da ordem dos 290 milisegundos.




A caixa EDC é uma caixa de velocidades automática de dupla embraiagem, associação entre duas meias caixas de velocidades paralelas. Cada meia caixa foi criada como uma caixa de velocidades manual tradicional. O binário do motor é transmitido a cada meia caixa através de uma embraiagem específica:
- Uma embraiagem ligada às mudanças de velocidades pares (2/4/6/marcha-atrás)
- Uma segunda embraiagem ligada às mudanças de velocidades ímpares (1/3/5).
Na prática isso resulta que, no momento oportuno, a mudança de velocidades é efectuada, passando de uma embraiagem para a outra. A primeira embraiagem abre, enquanto que a segunda se fecha em simultâneo, permitindo ter uma tracção contínua e sem solavancos durante a mudança de velocidades (dita passagem “com binário baixo”).






Em resumo, a nova caixa EDC propõe as seguintes funcionalidades:
- Um modo automático com gestão autónoma das mudanças de velocidade
- Um modo sequencial com selecção “manual” das velocidades, através do comando “+” e “-”
- Função «hill holder»: O veículo avança lentamente quando o condutor liberta o pedal do travão, quando estiver engatada uma mudança. Além disso, as versões equipadas com caixa EDC possuem uma função de ponto de embraiagem automático, que mantém o carro imobilizado em subida até que o condutor acelere para iniciar a marcha.


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