Segunda-feira, 18.07.11
Procurando ganhar espaço de mercado, os veículos eléctricos têm contra si o preço (motivado não apenas pelos custos da tecnologia como devido às menores quantidades fabricadas) e a autonomia, que obriga a carregamentos cíclicos das suas baterias após umas poucas centenas de quilómetros percorridos. Carregamentos esses que, por mais rápidos que sejam, requerem paragens mais prolongadas do que corriqueiros abastecimentos de combustível. Recentemente, uma equipa de jornalistas húngaros conduziu um desses veículos, o Mitsubishi i-MiEV, através de estradas públicas e sob condições normais de tráfego durante 219.5 km. Com apenas um carregamento eléctrico. Esta distância significa não apenas um recorde absoluto para o i-MiEV (150 km de autonomia de acordo com os testes de condução no ciclo Europeu), mas estabelece também uma fasquia na categoria dos pequenos veículos eléctricos, comprovando a eficiência da condução dos veículos eléctricos no dia-a-dia. O veículo utilizado para este ensaio dispunha das especificações normais de fábrica e apresentava 1.700 km percorridos. Para este evento não beneficiou de quaisquer alterações, tendo recebido uma carga total das suas baterias e aumentado a pressão dos pneus de 2,5 bar para 2,8 bar. A bordo seguiam 2 jornalistas e respectiva bagagem (cerca de 200 kg).O percurso inicialmente previsto de 187 km foi percorrido a uma velocidade média de 50 km/h, em condições de tráfego normal, passando por várias povoações e circulando também em zonas de tráfego congestionado.Ainda com autonomia prosseguiram até o conta-quilometros indicar 200 km percorridos, momento em que o alarme do modo “Turtle” (indicador de carga mínima de bateria) accionou e o i-MiEV circulou durante mais 19,5 km.Cumpriram-se deste modo 219,5 km a uma média de 50 km/h. Para os que quiserem acompanhar passo a passo este ensaio segue o vídeo do evento:
(elaborado com base em comunicado difundido pelo departamento de Comunicação da marca)
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Sexta-feira, 03.06.11
À procura de um mercado mais específico, a Mitsubishi Portugal anunciou a criação de uma versão comercial de dois lugares do seu modelo 100 por cento eléctrico. Seis meses após o lançamento do carro no nosso País, o i-MiEV Van, com 860 litros de capacidade de carga, autonomia de baterias para 150 km e um custo de circulação de 1 euros mais Iva por cada 100 km percorrido, passa a estar disponível a partir de 29 mil euros (+ IVA)Respondendo às necessidades específicas das empresas e às exigências do tráfego nos grandes centros urbanos, o Mitsubishi i-MiEV Van, é a sequência correcta da estratégia da marca para a mobilidade sustentável. Este citadino e comercial de 2 lugares, oferece um significativo espaço para transporte de mercadorias (860 litros) e uma autonomia de 150 km, com zero emissões de CO2, baixo nível de ruído e um comportamento ágil e económico.Portugal, seleccionado como um dos 14 mercados Europeus prioritários para o lançamento do i-MiEV, é o primeiro país europeu a iniciar a sua comercialização na versão Van. Em 2010 foram produzidas cerca de 9.000 unidades do i-MiEV e, a partir de 2012, essa produção será superior às 40.000 unidades/ano. No mês passado a Mitsubishi Motors Corporation (MMC) lançou no Japão um Van 100% eléctrico – Minicab EV.
Principais características e especificações- Motor eléctrico síncrono de magneto permanente com 180 Nm / 67 cv - Transmissão de variação contínua com modo Drive, Cruising e Brake, permitindo reduzir o consumo de energia e, aumentar a capacidade de regeneração na desaceleração e na travagem, permitindo uma maior autonomia- Pack de baterias de iões de lítio com 88 células, sob o piso do automóvel- Sistema operativo electrónico, desenvolvido pela Mitsubishi Motors - “MiEV OS” - 150 km de autonomia (protocolo “Novo Ciclo de Condução Europeu “)- 6 horas de carregamento normal – tomada doméstica de 220V / 16A - 30 minutos de carga rápida (carrega de zero a 80% da sua carga total); 15 minutos = 50% de carga; 5 minutos = 25% de carga - onde existirem carregadores rápidos- Velocidade máxima limitada aos 130 km/h (onde legal)- As emissões “Well-to-wheel” variam de acordo com o mix para produção de energia eléctrica em cada país. Em Portugal, com base nos dados de 2009 para produção de energia eléctrica, o valor de emissões é de 40 g/km.
Segurança e Equipamento
4 airbags (condutor + passageiro + 2 laterais), bem como Controlo de Estabilidade Activo e de Tracção e ABS com distribuição da força de travagem, fazem parte do equipamento de segurança, disponível de série. O i-MiEV de 4 lugares obteve recentemente 4 estrelas nos testes Euro NCAP.Ar condicionado, aquecimento do banco do condutor, faróis de condução diurna, faróis de nevoeiro, espelhos retrovisores retrácteis e jantes de liga leve, estão disponíveis de série.O conjunto de instrumentos permite verificar a energia disponível nas baterias, o consumo durante a condução, a capacidade de regeneração de energia durante a desaceleração e travagem, a autonomia baseada no consumo dos últimos quilómetros e a posição que se encontra engrenada no selector.O i-MiEV Van possui uma rede metálica como separação entre os 2 passageiros e a mala. O piso da mala é totalmente plano, garantindo facilidade de acesso e uma capacidade da mala de 860 litros.
Custo
- Preço de venda ao público a empresas, desde 29.000€ + IVA- O carregamento da bateria em horário nocturno e tarifa bi-horária* custa 1,50€ + IVA- Custo do consumo de energia* por km percorrido é de 1 cêntimo + IVA- Garantia de 5 anos ou 100.000 km, em todos os componentes eléctricos associados às baterias de tracção (baterias incluídas)*valores de acordo com tabela de preços da EDP (Jan/2011), para carregamento nocturno em tarifa bi-horária(Elaborado com base no comunicado difundido pelo Departamento de Comunicação da Marca)
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Segunda-feira, 23.05.11
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Mitsubishi i de onde deriva o i-MiEV, o primeiro veículo eléctrico a chegar à Europa |
A Nissan Motor Co., Ltd. E a Mitsubishi Motors Corporation anunciaram um acordo de “joint venture” para a construção de um “Minicar” destinado ao mercado Japonês.
Esta parceria faz parte de um compromisso assinado em Dezembro de 2010, com o objectivo de alargar a cooperação entre ambas as empresas, de forma a aumentar a sua competitividade neste segmento.
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O Nissan Pixo também é um K-Car, comercializado no Japão com motor de 660 cc |
Trata-se de uma categoria específica do mercado Japonês (Kei-Car), que integra carros de pequenas dimensões, com o comprimento máximo de 3,40m e largura de apenas 1,48m.
A baixa cilindrada e potência (no máximo de 660 cc e 63 cv), faz com que estes carros beneficiem de incentivos fiscais e seguros mais económicos, face aos outros veículos.
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Segunda-feira, 18.10.10
Os primeiros custam menos... |
Renault Twizy Z.E. |
Já é possível fazer a reserva ou encomenda de um dos novos modelos que a partir do final deste ano, inícios de 2011 começam a rolar em estradas nacionais. Os primeiros 5000 compradores particulares terão 5000 euros de desconto a menos que os cofres do Estado fiquem sem dinheiro. Ainda assim, bem vistas as coisas, os "eléctricos" da Carris vão continuar a ser os mais acessíveis aos bolsos dos portugueses... |
Renault Fluence Z.E. |
Os primeiros modelos familiares com motor exclusivamente eléctrico, produzidos por construtores automóveis conhecidos e consagrados, deverão começar a chegar ao mercado português no final deste ano, princípio de 2011. A precisão de frase anterior - "modelos familiares eléctricos" e "construtores consagrados" - deve-se ao facto de há alguns anos serem comercializados em Portugal pequenas viaturas de 2 lugares, com autorização para circularem nas estradas nacionais, além de bicicletas com motor e scooters, provenientes de fabricantes com nomes menos "sonantes".
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Mitsubishi i-MiEV |
Não é portanto desses que se trata, mas sim de carros com 4 ou mais lugares como o Mitsubishi i-MiEV e seus homónimos Peugeot iOn e Citroën C-Zero, ou o Nissan Leaf, cujas baterias são produzidas em Portugal. Contudo, em 2011 e 2012, caberá à francesa Renault dispor da gama mais completa, com 4 modelos Z.E. (Zero Emissões): o familiar Fluence, o utilitário Zoe, o comercial Kangoo Express Z.E. e um dois lugares que será concorrente do Smart eléctrico, o Twizy. Fluence e Express já têm preços anunciados. Custarão respectivamente 26620 e 24200 euros, com IVA de 21%, mas a este valor deverá sempre acrescentar-se o aluguer mensal da bateria, 79 euros no Fluence e 87 no Kangoo.
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Nissan Leaf |
Desde o início associado ao projecto português Mobi-E (projecto de mobilidade eléctrica que passa pela instalação de uma rede de postos de carregamento e outras condições de incentivo à utilização de viaturas eléctricas), o Nissan Leaf também já têm um preço recomendado de venda ao público: 30200 euros. Os concessionários estão igualmente a aceitar a pré-reserva do carro, cuja entrega está agendada para o primeiro trimestre de 2011.
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Peugeot iOn |
Peugeot, Citroën e Mitsubishi ainda não anunciaram o preço final e a modalidade de venda (aluguer ou venda das baterias), mas já é igualmente possível fazer uma reserva sem compromisso. Por força da menor autonomia que estes modelos dispõem (no máximo 300 km, necessitando de pelo menos meia hora para um carregamento parcial das baterias ou seis, em média, para o carregamento total) a Peugeot criou um serviço complementar de aluguer de veículos convencionais (a gasolina ou diesel) destinado aos proprietários do iOn que tenham a necessidade pontual de um veículo com maior autonomia, lotação ou capacidade de carga.
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Renault Zoe Z.E. |
Recorde-se que o Estado português prevê "oferecer" 5000 euros aos primeiros 5000 compradores particulares (desconhecendo-se se a dedução deste valor é feita no acto de compra ou será atribuído de forma parcial), a que se pode ainda acrescentar o incentivo ao abate de viaturas antigas, se tal continuar contemplado no próximo Orçamento do Estado. Às empresas beneficiarão de outro tipo de deduções fiscais.
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Renault Kangoo Express Z.E. |
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Citroën C-Zero |
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Terça-feira, 29.12.09
Energia verde
Para que a terra não perca, ainda mais, o seu característico azul quando vista do espaço, os principais fabricantes mundiais de automóveis vão gradualmente apostando em novos modelos que dispensam os combustíveis fósseis. Marcha sobre rodas uma enorme revolução verde
Apesar do estrondoso fracasso que foi a Cimeira de Copenhaga, em parte porque se alimentaram elevadas expectativas quanto ao bom resultado das diferentes negociações, a verdade é que os principais líderes mundiais não se entenderam quanto à redução de emissões poluentes para a atmosfera.
Ao contrário disso, a indústria automóvel mundial aposta, cada vez mais, no desenvolvimento de "carros verdes". Uma consciência ecológica cada vez mais forte por parte dos consumidores, os receios da subida do preço dos combustíveis, ou até mesmo a escassez do petróleo fóssil, têm "obrigado" os grandes construtores a dirigirem milhões de euros para a investigação e desenvolvimento de soluções eléctricas, concebendo motores mais eficientes ou recorrendo a outros carburantes como o hidrogénio. Tudo em prol da diminuição das emissões de dióxido de carbono, considerado o principal responsável pelas alterações climáticas.
Conjuntura agravou-se
Contudo, a situação não é nova. Na segunda metade do século XX, diversas crises do petróleo já tinham levado à aceleração do desenvolvimento de motores e veículos mais eficazes no que toca aos consumos. Em resultado disso, a tradicional gasolina e gasóleo foram, em certos casos, substituídos por outros combustíveis naturais provenientes de plantas oleaginosas, da fermentação de cereais ou da destilação da cana-de-açúcar.
Agora, o caso é bastante mais grave. A qualidade de vida está em risco, os efeitos das emissões de dióxido de carbono são bem evidentes e, talvez como nunca, a maioria da população mundial ganhou a consciência de que o futuro também está nas suas mãos, passando a exigir, com maior veemência, a tomada de medidas urgentes da parte dos principais agentes poluidores.
Sendo assim, especialistas do sector prevêem que apenas daqui a quinze anos, em 2025, os carros eléctricos, híbridos ou a hidrogénio passem a ter uma quota relevante no mercado automóvel.
Vanguarda francesa
Como aqui se foi dando conta ao longo do ano que agora acaba, num futuro muito próximo deverão chegar ao mercado diversos veículos eléctricos.
A Aliança Renault-Nissan estabeleceu um acordo com o estado português, visando o desenvolvimento conjunto desta solução de mobilidade. Como "prémio", Portugal foi, a par da Inglaterra, um dos países escolhidos para a construção de uma das novas fábricas de baterias de iões de lítio para estes carros. Ficará localizada em Aveiro, nas instalações que a Renault já possui em Cacia.
Esta marca francesa irá apresentar quatro modelos eléctricos até ao final de 2012. O fabricante resolveu "saltar" a fase dos "híbridos", directamente para um carro "zero emissões". Paralelamente, tem vindo a optimizar o rendimento dos motores diesel e a gasolina, com vista à redução de emissões, na ordem dos 15 a 20%.
O primeiro modelo da Renault a chegar ao mercado, de momento já em fase final de testes, será o Kangoo eléctrico, seguido do Fluance que, tal como o Kangoo, parte de uma base já existente com motor de combustão. Seguir-se-á, mais tarde, o Twizy e o Zoe, estes dois desenhados e pensados exclusivamente para o mercado eléctrico.
A empresa está igualmente a trabalhar em carros alimentados a hidrogénio, se bem que a muito longo prazo, dispondo já de um protótipo: o Scénic ZEV H2.
Parceria forte
O grupo francês PSA, que congrega as marcas Peugeot e Citroën, estabeleceu uma parceria com a japonesa Mitsubishi, visando o desenvolvimento de diversas soluções eléctricas. O primeiro resultado desse acordo é o Peugeot Ion, baseado no Mitsubishi i-MiEV, que se prevê inicie a comercialização em finais do próximo ano.
Até lá, o construtor gaulês lançou um novo motor diesel que emite menos de 99 gramas de CO2 por quilómetro e também uma nova gama de propulsores de segunda geração com sistema "stop/start". Graças a este dispositivo que desliga o motor em semáforos, por exemplo, a marca anuncia uma redução de 15% nas emissões e, naturalmente, melhores consumos.
Em finais de 2010, princípios de 2011, está igualmente previsto o lançamento dos primeiros híbridos das duas marcas francesas. O primeiro será o Peugeot 3008 HYbrid4, seguindo-se o Citroën DS4 HYbrid4.
Smart eléctrico
Outro veículo bastante aguardado, até porque a popularidade granjeada lhe valeu, até ao momento, quase um milhão de unidades produzidas, é o Smart eléctrico.
Encarado, desde a sua concepção, como uma excelente solução de mobilidade para a densa malha urbana, o Smart Fortwo recebeu o primeiro projecto-piloto de uma versão eléctrica em 2007, menos de 10 anos após a sua chegada ao mercado. A Mercedes, construtor que detém a Smart, já revelou que planeia um primeiro lançamento comercial já em 2010, embora só deva massificar a sua produção em 2012. O início do fabrico em série do que deverá já ser a versão final do modelo, aconteceu no princípio deste mês. Mas estas primeiras 1000 unidades serão entregues apenas a projectos de mobilidade que participaram no seu desenvolvimento.
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Terça-feira, 03.11.09
Parceria Toyota e Galp Energia
A empresa portuguesa e a construtora japonesa de automóveis estabeleceram uma parceria tecnológica que visa optimizar o uso da electricidade no automóvel. Portugal marca posição no desenvolvimento deste projecto, integrando um grupo restrito de países europeus a testar a proposta da Toyota de utilização da electricidade na mobilidade. A Galp Energia, pioneira no desenvolvimento do primeiro posto de carregamento rápido de veículos eléctricos em Portugal, foi a escolha lógica como parceira do projecto. Além de utilizar as duas fontes de energia na locomoção, característica dos puros híbridos, o novo automóvel pode optimizar o carregamento das baterias através da rede eléctrica, aliando as vantagens da locomoção 100% eléctrica e zero emissões, com a flexibilidade e autonomia das viaturas híbridas.
Mitsubishi eléctrico
O i-MiEV, projecto pioneiro da Mitsubishi, conquistou o título de "Veículo Eléctrico do ano de 2009" na Inglaterra. Elogiado pela habitabilidade dos seus 4 lugares, pela autonomia e pelo tempo de recarga da bateria, marca também pontos pela facilidade de utilização e design funcional do habitáculo. Lançado no início do Verão no Japão, os primeiros 25 i-MiEV de volante à direita chegam agora à Grã-Bretanha. Estas unidades destinam-se a serem utilizadas como demonstradores no Programa Estratégico em Tecnologia de Baixas Emissões de CO2, já que o seu lançamento comercial na Europa está apenas previsto para finais de 2010.
Peugeot eléctrico iOn
Primeiro construtor mundial de veículos eléctricos, a Peugeot será também das primeiras marcas a comercializar na Europa um novo automóvel 100% eléctrico, o iOn, em finais de 2010.
Desenvolvido em parceria com a Mitsubishi, destina-se tanto a clientes particulares como a frotas (administração, associações locais, grandes empresas, etc.), dadas as suas características particularmente adaptadas ao meio urbano. Com quatro lugares e um comprimento de 3,48 m, possui autonomia para 130 km e as suas baterias de iões de lítio são recarregáveis em seis horas numa tomada clássica de 220 V, ou a 80 % em trinta minutos, graças ao seu sistema de recarga rápida.
Renault zero emissões
Em http://www.zero-emissoes.renault.pt/ o construtor francês é o primeiro a desvendar os segredos de um projecto do género ao grande público. Faltam cerca de 900 dias para que a Renault inicie a comercialização, em larga escala, de uma gama de veículos eléctricos, tornando-se na primeira marca a chegar ao mercado com uma gama completa de modelos.
Veículos eléctricos em Portugal
A parceria entre o Governo Português e a Aliança Renault-Nissan para promover a Mobilidade com Zero Emissões no país, torna Portugal pioneiro num programa que visa tornar os veículos eléctricos numa solução viável e atraente para os consumidores. A Renault-Nissan assume o compromisso de comercializar veículos eléctricos para os consumidores portugueses a partir de 2011, cabendo às autoridades criar condições fiscais e dotar as cidades de infraestruturas para a recarga das baterias. Portugal e Inglaterra foram os dois países escolhidos para a instalação de fábricas de baterias de iões de lítio para os carros eléctricos da Aliança.
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