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Cockpit Automóvel - Conteúdos Auto


Quarta-feira, 09.05.12

APRESENTAÇÂO: Citroën NUMÉRO 9 (linha DS)

É a nova expressão da linha DS. Inspirada pelos seus 90 anos de história e de excelência automóvel, a Citroën alarga a sua gama de prestígio a um novo modelo que prossegue as características únicas de qualidade e “savoir faire” em termos de criatividade e de tecnologia. Mas este ainda protótipo antecipa também o futuro da linhagem DS, preanunciando os códigos estilísticos dos três veículos que se seguem: um familiar para o segmento C, um SUV e exclusivo topo de gama do segmento D.

Chama-se ainda “concept car” Numéro 9 e foi revelado no Salão Automóvel da China, não fosse este, actualmente, o mercado mais importante do construtor francês.
Além do que as linhas exteriores mostram pouco mais se sabe. Mas aquilo que é revelado é suficiente para entusiasmar. Carismático e envolvente, impõe pelo tamanho, pelas linhas futuristas e fluídas, tem, enfim, tudo o que precisa para atrair ao primeiro olhar.
Como se deseja.
Sabe-se também que a nova identidade na secção frontal foi concebida para permitir a tecnologia Full-hybrid Plugin, ou seja, além da possibilidade de carregar as baterias do motor eléctrico por regeneração - ou por acção da motorização térmica -, também poderá fazê-lo através da ligação a um posto de energia eléctrica.
Graças a isso beneficiará de 50 km de autonomia em modo eléctrico, de uma conjugação da potência de 295 cv com efeito “boost” e de emissões de apenas… 39 g/km de CO2!
Mas vamos aos detalhes:

Silhueta apaixonante

Num casamento subtil entre as proporções de um coupé com as de uma carrinha, o Numéro 9 impõe o longo capot e a altura muito baixa, de apenas 1,27m, para fazer ressaltar, ainda mais, a imponência das jantes de 21 polegadas, nas quais estão montados pneus Michelin 245/35.
Com um comprimento de 4,93 m e uma largura de 1,94 m, a distância entre eixos de 3 metros possibilita o aumento do espaço para as pernas dos passageiros do banco de trás.
Com a atenção focada em cada detalhe, o “concept car” Numéro 9 encarna não só a herança e o refinamento da linha DS, como abre um novo capítulo estilístico no universo desta gama “premium”. A identidade da secção frontal passa por uma assinatura luminosa inédita e pela adopção de uma grelha com relevo tri-dimensional. Esta grelha funde-se com os faróis de LED situados nas extremidades as luzes diurnas (DRL), conferindo-lhe um olhar forte, hipnótico e original.
Dono e senhor de outros traços distintos, entre os mais expressivos contam-se a forma e o modo do tejadilho flutuante, sublinhado por uma assinatura cromada sobre a qual aparece, em discreta filigrana, a sigla DS. Mas também pelas superfícies laterais vidradas que se conjugam com o vidro traseiro.
Misterioso e sofisticado, o Numéro 9 acentua isso na cor negra da carroçaria, com subtis nuances de roxo de nome “whisper” e nos acabamentos cromados “californien”.
Mas não se trata somente de um design inspirado, capaz de uma excelente fluidez aerodinâmica; todos os detalhes foram desenhados para contribuir para a sua eficácia, desde o spoiler traseiro às jantes, que favorecem a deslocação do ar graças às lamelas integradas.

Mecânica do futuro

A herança tecnológica está também presente no capítulo mecânico. A tecnologia Full-hybrid Plug-in engloba uma cadeia de tracção híbrida, recarregável, caracterizada pela implantação de um motor eléctrico no eixo traseiro.
Desenvolvendo uma potência de 70 cv e um binário de 200 Nm, este motor eléctrico é alimentado pelas baterias de iões de lítio, recarregáveis em apenas 3h30 numa tomada de corrente doméstica.
Numa utilização urbana, com o modo ZEV (Zero Emission Vehicule – Veículo Emissões Zero) que permite aceder ao modo totalmente eléctrico, consegue uma autonomia de 50 quilómetros. Combinado com um motor térmico, a gasolina ou diesel dependendo dos mercados, este motor eléctrico traseiro aumenta as prestações e melhora a aderência em percursos mais exigentes, onde o modo híbrido permite ainda limitar os consumos com a utilização das duas energias.

295 cavalos para 39 g de CO2

O modelo exposto no Salão de Pequim adopta uma motorização a gasolina 1.6 THP, com uma potência de 225 cv e um binário de 275 Nm.
Dotado da tecnologia micro-híbrida de última geração, capaz de colocar o motor térmico ao ralenti nas situações em que o seu funcionamento não se justifica, em caso de forte solicitação do pedal do acelerador ou da necessidade imediata de binário, uma função “boost” associa o binário do motor ao do motor eléctrico.
Neste caso, a potência atinge os 295 cv, levando-o dos 0 aos 100 km/h em 5,4 segundos e fazendo 1000 m, com arranque parado, em 25,3 segundos.
Isto sem prejuízo dos consumos que são, em média, de 1,7 l/100 km, ou das emissões, de apenas 39 g/km de CO2.
Além do modo 4x4, proporcionado pela conjugação dos dois motores ser ideal para estradas com pouca aderência, como pisos com neve ou gelo, a nova tecnologia full-hybrid recarregável vem oferecer uma terceira vantagem: a temperatura do habitáculo pode ser regulada antes de cada utilização do veículo, ou seja, com ele ainda ligado à tomada de energia, poupando, desse modo, a capacidade das baterias.

Dimensões
Comprimento : 4,93 m
Largura : 1,94 m
Altura : 1,27 m
Distância entre eixos : 3 m

Peso
Peso total em carga : 1 500 kg

Transmissão híbrida plug-in
Motor a gasolina 1.6 THP : potência de 225 cv (165 kW) / 275 Nm de binário
Motor eléctrico no eixo traseiro : potência de 70 cv / 200 Nm de binário
Modo ZEV : autonomia de 50 km

Performances e consumos
0 a 1 000 m : 25,3 segundos
0 a 100 km/h : 5,4 segundos
Velocidade máxima : 244 km/h
Consumo : 1,7 l/100 km em circuito misto MVEG
Emissões de CO2 : 39 g/km

Aerodinâmica
SCx : 0,61 m²

Ligações ao solo
Pneus MICHELIN 245/35 ZR21

(Elaborado com base em documento distribuído pelo departamento de comunicação da marca)


Procura automóvel novo, usado ou acessórios? Quer saber mais sobre este ou sobre outro veículo?

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Sexta-feira, 26.08.11

VW Beetle: Nova geração, mais "Porsche", chega em Novembro a Portugal. Preços e características.

Em Abril, Nova Iorque, Xangai e Pequim receberam, em simultâneo, a mais recente versão do mais famoso carro da história: o VW Beetle. Do modelo original lançado em 1938 pelo regime nazi (ver AQUI a história da criação do "carro do povo") já pouco mais resta do que parte da silhueta, mas é exactamente este traço intemporal que tem garantido o seu sucesso ao longo dos tempos.
Actor de cinema carismático ou empedernido hippie florido que ajudou a motorizar a Europa e muitos jovens por terras do Tio Sam, o Beetle actual, cuja primeira geração surgiu em 1998, aburguesou-se no início, para lentamente ter vindo a democratizar-se com o surgimento de novas versões, dotadas de motores com menor cilindrada, logo, com preço mais acessível.
A nova geração chega em Novembro a Portugal. Confira a seguir preços, equipamento e principais características do novo modelo.
Com chegada ao mercado nacional prevista para Novembro, já é possível efectuar as primeiras encomendas do novo VW Beetle.
Para Portugal, irão estar disponíveis três distintos níveis de equipamento:
• “Beetle”, como versão de entrada
• “Beetle Design”, com uma especial atenção a elementos estilísticos e de conforto
• “Beetle Sport”, versão topo de gama com um cariz marcadamente desportivo.


Motores:


Na fase de lançamento, o novo Beetle estará disponível com as motorizações 1.2 TSI de 105cv e 2.0 TSI de 200cv, surgindo no fim de 2011 o motor 1.6 TDI de 105cv.
Apesar das diferentes datas de introdução no mercado, todas estas motorizações estão desde já disponíveis para encomenda.
O motor 1.2 TSI, acoplado a uma caixa manual de 6 velocidades e com um consumo combinado de 5,9 l/100km e 137 g/km de emissões de CO2, estará disponível nas versões “Beetle” e “Beetle Design”.
O motor 2.0 TSI de 200cv está exclusivamente acoplado a uma caixa automática DSG de 6 velocidades, apresentando um consumo combinado de 7,7 l/100km e 179 g/km de emissões de CO2, e uma velocidade máxima de 223 km/h. Este motor estará reservado apenas para a versão “Beetle Sport”.
O motor diesel 1.6 TDI de 105 cv, acoplado a uma caixa manual de 6 velocidades apresenta um consumo combinado de 4,5 l/100km e 119 g/km de emissões de CO2, tornando-se assim o Beetle mais eficiente de sempre.


Preços:


O novo Beetle estará disponível a partir dos 21.950€, para o motor 1.2 TSI 105 cv e 26.300€ para o motor 1.6 TDI de 105cv, ambos conjugados com o nível de equipamento “Beetle”.
O nível de equipamento “Beetle Design” custará aproximadamente mais 400€ face a esta versão de entrada.
A versão desportiva 2.0 TSI de 200cv estará disponível a partir dos 37.275€ e somente com o nível de equipamento Sport.


Dimensões:


* 4,278 mm comprimento
* 1,808 mm largura
* 1,486 mm altura
Capacidade de bagageira: 310 a 905 litros




Principal equipamento de série:


“Beetle”:
• Jantes em liga leve de 16’’
• Volante multifunções em couro
• ESP
• Airbags dianteiros para condutor e passageiro, airbags de cortina e laterais dianteiros
• Ar condicionado
• Faróis de nevoeiro com luzes de curva estáticas
• Indicador da pressão dos pneus
• Sistema de ajuda ao estacionamento com sensores dianteiros e traseiros
• Rádio RCD 310 com 8 altifalantes
• Cruise Control
“Beetle Design” – igual a “Beetle” acrescido de:
• Volante multifunções em couro pintado à cor da carroçaria
• Porta-luvas “Beetle”
• Pacote Light and Vision, com sensor de luz e chuva
• Inserções na cor da carroçaria no tablier e nas portas
• Frisos laterais exteriores na cor da carroçaria com friso cromado
• Bolsa de arrumação nas costas dos bancos dianteiros
• Retrovisores exteriores e puxadores das portas na cor da carroçaria
• Bancos dianteiros conforto
“Beetle Sport” – igual a “Beetle” acrescido de:
• Jantes em liga leve de 17’’
• Ar condicionado automático
• Bancos desportivos
• Bolsa de arrumação nas costas dos bancos dianteiros
• Hill hold control com XDS (bloqueio electrónico do diferencial)
• Inserções em look “Carbono” no tablier
• Manómetro de informação adicional (temperatura de óleo, relógio e pressão do turbo)
• Pedais revestidos a alumínio
• Ponteiras de escape desportivas cromadas (2.0 TSI)
• Porta-luvas “Beetle”
• Retrovisores exteriores pintados a preto
• Spoiler traseiro


Primeira análise:


Ao baixar a altura total, a geração de 2011 parece ter perdido parte das linhas ovalizadas do modelo original, embora sem fugir demasiado ao traço inconfundível que lhe deu fama. Nomeadamente ao nível do capot e das cavas das rodas. Com um perfil aerodinâmico melhorado e rebaixado, a traseira ganhou um volumoso apoio para manter a aderência à estrada do volumoso conjunto jante/pneu.
Não restam dúvidas que o novo "Carocha" tem uma aparência mais desportiva, podendo mesmo trazer à memória algumas criações da Porsche.
No que concerne à oferta de motores, a nível mundial, para além dos já referidos, oferece ainda mais 1 a gasolina — 1.4/160 cv — e, por enquanto, outro diesel: 2.0 TDI/140 CV. Todos estes motores tem a particularidade de serem sobrealimentados e poderem levar caixa de velocidades automática "DSG". As versões menos poluentes, dotadas de sistema "start & stop", estão reservadas para os motores 1.2 TSI e 1.6 TDI.
Embora o facto de ser mais baixo se reflicta na habitabilidade traseira, a capacidade da mala foi incrementada: 310 litros, cerca de 100 litros a mais do que a anterior.
Tem ainda um interior mais adulto e mais desportivo. Para além de um tejadilho panorâmico, a VW anuncia um conjunto vasto de acessórios destinado à personalização do modelo.

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Terça-feira, 26.04.11

VW Beetle: Nova geração, mais "Porsche", chega em Novembro a Portugal. Preços e características.

Em Abril, Nova Iorque, Xangai e Pequim receberam, em simultâneo, a mais recente versão do mais famoso carro da história: o VW Beetle. Do modelo original lançado em 1938 pelo regime nazi (ver AQUI a história da criação do "carro do povo") já pouco mais resta do que parte da silhueta, mas é exactamente este traço intemporal que tem garantido o seu sucesso ao longo dos tempos.
Actor de cinema carismático ou empedernido hippie florido que ajudou a motorizar a Europa e muitos jovens por terras do Tio Sam, o Beetle actual, cuja primeira geração surgiu em 1998, aburguesou-se no início, para lentamente ter vindo a democratizar-se com o surgimento de novas versões, dotadas de motores com menor cilindrada, logo, com preço mais acessível.
A nova geração chega em Novembro a Portugal. Confira a seguir preços, equipamento e principais características do novo modelo.
Com chegada ao mercado nacional prevista para Novembro, já é possível efectuar as primeiras encomendas do novo VW Beetle.
Para Portugal, irão estar disponíveis três distintos níveis de equipamento:
• “Beetle”, como versão de entrada
• “Beetle Design”, com uma especial atenção a elementos estilísticos e de conforto
• “Beetle Sport”, versão topo de gama com um cariz marcadamente desportivo.


Motores:


Na fase de lançamento, o novo Beetle estará disponível com as motorizações 1.2 TSI de 105cv e 2.0 TSI de 200cv, surgindo no fim de 2011 o motor 1.6 TDI de 105cv.
Apesar das diferentes datas de introdução no mercado, todas estas motorizações estão desde já disponíveis para encomenda.
O motor 1.2 TSI, acoplado a uma caixa manual de 6 velocidades e com um consumo combinado de 5,9 l/100km e 137 g/km de emissões de CO2, estará disponível nas versões “Beetle” e “Beetle Design”.
O motor 2.0 TSI de 200cv está exclusivamente acoplado a uma caixa automática DSG de 6 velocidades, apresentando um consumo combinado de 7,7 l/100km e 179 g/km de emissões de CO2, e uma velocidade máxima de 223 km/h. Este motor estará reservado apenas para a versão “Beetle Sport”.
O motor diesel 1.6 TDI de 105 cv, acoplado a uma caixa manual de 6 velocidades apresenta um consumo combinado de 4,5 l/100km e 119 g/km de emissões de CO2, tornando-se assim o Beetle mais eficiente de sempre.


Preços:


O novo Beetle estará disponível a partir dos 21.950€, para o motor 1.2 TSI 105 cv e 26.300€ para o motor 1.6 TDI de 105cv, ambos conjugados com o nível de equipamento “Beetle”.
O nível de equipamento “Beetle Design” custará aproximadamente mais 400€ face a esta versão de entrada.
A versão desportiva 2.0 TSI de 200cv estará disponível a partir dos 37.275€ e somente com o nível de equipamento Sport.


Dimensões:


* 4,278 mm comprimento
* 1,808 mm largura
* 1,486 mm altura
Capacidade de bagageira: 310 a 905 litros




Principal equipamento de série:


“Beetle”:
• Jantes em liga leve de 16’’
• Volante multifunções em couro
• ESP
• Airbags dianteiros para condutor e passageiro, airbags de cortina e laterais dianteiros
• Ar condicionado
• Faróis de nevoeiro com luzes de curva estáticas
• Indicador da pressão dos pneus
• Sistema de ajuda ao estacionamento com sensores dianteiros e traseiros
• Rádio RCD 310 com 8 altifalantes
• Cruise Control
“Beetle Design” – igual a “Beetle” acrescido de:
• Volante multifunções em couro pintado à cor da carroçaria
• Porta-luvas “Beetle”
• Pacote Light and Vision, com sensor de luz e chuva
• Inserções na cor da carroçaria no tablier e nas portas
• Frisos laterais exteriores na cor da carroçaria com friso cromado
• Bolsa de arrumação nas costas dos bancos dianteiros
• Retrovisores exteriores e puxadores das portas na cor da carroçaria
• Bancos dianteiros conforto
“Beetle Sport” – igual a “Beetle” acrescido de:
• Jantes em liga leve de 17’’
• Ar condicionado automático
• Bancos desportivos
• Bolsa de arrumação nas costas dos bancos dianteiros
• Hill hold control com XDS (bloqueio electrónico do diferencial)
• Inserções em look “Carbono” no tablier
• Manómetro de informação adicional (temperatura de óleo, relógio e pressão do turbo)
• Pedais revestidos a alumínio
• Ponteiras de escape desportivas cromadas (2.0 TSI)
• Porta-luvas “Beetle”
• Retrovisores exteriores pintados a preto
• Spoiler traseiro


Primeira análise:


Ao baixar a altura total, a geração de 2011 parece ter perdido parte das linhas ovalizadas do modelo original, embora sem fugir demasiado ao traço inconfundível que lhe deu fama. Nomeadamente ao nível do capot e das cavas das rodas. Com um perfil aerodinâmico melhorado e rebaixado, a traseira ganhou um volumoso apoio para manter a aderência à estrada do volumoso conjunto jante/pneu.
Não restam dúvidas que o novo "Carocha" tem uma aparência mais desportiva, podendo mesmo trazer à memória algumas criações da Porsche.
No que concerne à oferta de motores, a nível mundial, para além dos já referidos, oferece ainda mais 1 a gasolina — 1.4/160 cv — e, por enquanto, outro diesel: 2.0 TDI/140 CV. Todos estes motores tem a particularidade de serem sobrealimentados e poderem levar caixa de velocidades automática "DSG". As versões menos poluentes, dotadas de sistema "start & stop", estão reservadas para os motores 1.2 TSI e 1.6 TDI.
Embora o facto de ser mais baixo se reflicta na habitabilidade traseira, a capacidade da mala foi incrementada: 310 litros, cerca de 100 litros a mais do que a anterior.
Tem ainda um interior mais adulto e mais desportivo. Para além de um tejadilho panorâmico, a VW anuncia um conjunto vasto de acessórios destinado à personalização do modelo.

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Sexta-feira, 22.04.11

Citroën DS5 desvendado em Xangai

Com comercialização prevista para o final deste ano, o novo Citroën DS5 revela uma nova etapa no desenvolvimento da linha DS (*). A gama actual, composta pelos Citroën DS3 e DS4, é destinada a clientes que procuram produtos simultaneamente radicais e marcantes. Inovador e visionário, o DS5 apresenta-se de um modo ainda mais assertivo em termos de estilo, arquitectura, sensações e requinte.

Objecto de prazer, não dispensa o prazer da condução e o bem-estar a bordo, implementando tecnologia como um controlo de tracção inteligente, o sistema de alerta de saída da faixa de rodagem através de sistema de vídeo e a comutação automática dos faróis em função do tráfego circundante. O DS5 será também o primeiro modelo da marca a adoptar a tecnologia diesel ‘full-hybrid’ HYbrid4, oferecendo em simultâneo elevadas performances (200 cv, tracção integral), uma nova experiência de condução (condução eléctrica em circuito urbano, com aumento de aceleração) e redução das emissões para 99 g/km de CO2.
A linha DS é produzida em França. Nascida para o mercado europeu, esta nova linha de produtos ‘premium’ abre-se ao Mundo e nomeadamente ao mercado chinês, onde será comercializado a partir de 2012.


DS5 ao pormenor


Inspirado no “concept-car” Citroën C-SportLounge, o DS5 possui um formato fora do comum, algures entre uma carrinha compacta e um desportivo de estrada. A secção frontal reflecte a sua personalidade e a sua filiação à linha DS, ostentando uma generosa entrada de ar, uma grande grelha cromada que incorpora os ‘chevrons’ da Marca, o emblema da linha DS aposto e um olhar afilado, sublinhado por uma assinatura de iluminação LED. Os flancos esculpidos atraem o olhar, jogando com a iluminação e com as sombras; a luz reflectida num sabre cromado prolonga-se desde o projector até aos vidros da frente, enquanto a sombra se projecta na disposição da asa traseira, uma das características exclusivas da linha de veículos DS.
Assenta em vias muito largas, na secção traseira destacam-se as duas saídas de escape embutidas no pára-choques traseiro.


Led interior


É contudo o habitáculo com elevadíssima personalidade quem mais se destaca, desde logo por um posto de condução concebido verdadeiramente em torno do condutor, com o comando de velocidades situado no prolongamento directo do seu braço. Uma particular atenção foi dada aos detalhes e ao uso de materiais nobres como o couro, fazendo do Citroën DS5 um objecto verdadeiramente sofisticado e refinado.
O tejadilho tipo ‘cockpit’ é o seu elemento mais simbólico, embora a disposição dos comandos e a iluminação do habitáculo tenham sido concebidos como um estímulo permanente à imaginação dos ocupantes. Feita à base de ‘leds’, a iluminação do habitáculo acende-se de um modo progressivo. Uma simples pressão do botão de ‘START’ do arranque em sistema de mãos livres e o habitáculo ganha vida própria: o sistema ‘Heads-Up Display’ activa-se, projectando no pára-brisas, no campo de visão do condutor, informações essenciais à condução: velocidade, conselhos do regulador/limitador da velocidade ou ainda de navegação.


Dados relevantes


O comprimento de 4,52 m por 1,85 m de largura permite uma bagageira de 465 litros, além de 5 lugares acessíveis através de 4 portas
Apresenta-se igualmente em equipado, incluindo um inovador controlo de tracção inteligente, acoplado ao ESP. Em permanente ligação e em qualquer circunstância, disponibiliza também o serviço “Cityroën eTouch”, dispositivo de segurança disponível na maioria dos mercados onde será comercializado, incluindo o sistema de chamada de emergência e de assistência localizada.
Contém igualmente dois novos recursos. O processamento das imagens obtidas de uma micro-câmera embutida no espelho retrovisor interior permite a gestão da iluminação, ou seja, a activação e desactivação automática do feixe de luz de acordo com as condições de iluminação e de tráfego circundantes, e uma nova geração do sistema de transposição involuntária da faixa de rodagem, mais previsível (vídeo AFIL).
Será também o primeiro Citroën dotado da tecnologia Hybrid4, uma corrente de tracção ‘full-hybrid’ que associa as performances estradistas do bloco Diesel HDi, à eficácia da propulsão eléctrica. Um ‘prazer’ certamente híbrido que oferece enérgicas sensações de condução (200 cv, tracção integral, direcção eléctrica urbana, com função ‘boost’ em aceleração) e emissões de CO2 bastante reduzidas (99g/km).
Uma das versões mais exclusivas - DS5 White Pearl -, cuja silhueta é realçada por um conjunto de “nuances” cromadas e toques lacados a escuro, adopta jantes de 20'' com desenho específico e assinatura DS.


(*) DS. Duas letras com forte poder de evocação, parte integrante do património da marca francesa, atribuídas a um automóvel que se mostrou revolucionário para a época, em Portugal carinhosamente apelidado Boca de Sapo (ver AQUI). Duas letras que incorporam criatividade, exigência e ousadia. Símbolo de inovação e “know-how”, de estilo e de tecnologia, o DS expressa uma nova forma de pensar sobre o futuro do automóvel.


(elaborado com recurso a excertos do documento distribuído pelo Departamento de Comunicação da marca)

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Sexta-feira, 22.04.11

Nova versão do Nissan Tiida estreada no Salão de Xangai

Não tendo conhecido muito sucesso no mercado português, esta viatura do segmento médio, fabricada pela marca japonesa que faz parte do grupo Renault, continua a conquistar novos mercados.
Assim, a Nissan aproveitou o salão automóvel chinês para dar a conhecer uma nova geração do modelo, cuja comercialização, neste mercado asiático, começa já em Maio. Onde desde 2005 a primeira geração é um sucesso de vendas do seu segmento, tendo vendido 85 mil unidades só no ano passado.

A nova geração será produzida na fábrica chinesa da Nissan e possui um visual exterior mais agradável devido à sua carroçaria suave e aerodinâmica. Para melhorar ainda mais o seu interior, cuja habitabilidade já era considerada uma das qualidades da anterior geração do Tiida, a distância entre eixos foi aumentada em 100 mm, de forma a assegurar o melhor espaço traseiro da sua classe. Com um maior comprimento e amplitude do vidro frontal e espelhos retrovisores laterais com uma forma optimizada para uma fácil utilização, a visibilidade saiu significativamente melhorada, contribuindo para uma condução mais segura e confortável. O motor escolhido para este mercado é o conhecido bloco 1,6 litros a gasolina. Utilizado em diversos veículos Nissan foi acrescido de um conjunto tecnológico que lhe melhora a eficiência da combustão e, por via disso, de menores emissões, o que o torna num motor Nissan PURE DRIVE.
Após o seu lançamento na China, o novo Tiida chegará progressivamente a cerca de 130 países de todo o mundo até 2014.
No salão chinês a marca japonesa tem ainda em destaque um remodelado Nissan Qashqai, cuja produção total já superou o milhão de unidades. E o sucesso promete continuar, agora que está ainda mais moderno e urbano, com sistema de navegação CARWINGS, tecto panorâmico e monitor de visualização da área circundante. A primeira geração foi lançada na China em 2008 criando também nesse mercado uma nova categoria – o segmento Crossover.
Mas a nova aposta da Nissan para o mercado chinês é o aclamado Leaf, eleito “Carro Europeu do Ano” e, mais recentemente, “Carro Mundial do Ano 2011”, conquistando a primeira posição contra o BMW Série 5 e o Audi A8. Este modelo 100 por cento eléctrico, o primeiro do género acessível e concebido para o mercado global, assinala também um novo paradigma de mobilidade para uma sociedade sustentável de emissões zero. Já em fase de comercialização no Japão, nos Estados Unidos e em alguns mercados europeus, os responsáveis japoneses estão em conversações com parceiros locais, incluindo a Cidade de Wuhan e a Cidade de Guangzhou (onde se situa a fábrica da Nissan), para o lançamento de um programa piloto de mobilidade de emissões zero.


(elaborado com recurso a excertos do documento distribuído pelo Departamento de Comunicação da marca)

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Segunda-feira, 18.04.11

Salão Internacional do Automóvel de Shanghai 2011

Abre dia 21 de Abril ao público aquele que ameaça tornar-se o mais importante Salão Automóvel do Mundo, destronando, em importância e mediatização, eventos como os de Paris, Frankfurt ou Genebra.
Tal como há dois anos, Xangai acolhe um número recorde de expositores. Para além da normal presença dos participantes locais (a indústria chinesa de componentes e os fabricantes automóveis são cada vez mais fortes), os principais construtores de automóveis ou acessórios do mundo ocidental não querem deixar de marcar presença na que é a grande montra para um dos mercados mundiais com maior potencial de crescimento: o chinês.

Após os acontecimentos devastadores no Japão que abalaram fortemente a indústria e a sociedade daquele país asiático, são mesmo assim cerca de 70 as marcas construtoras presentes. Incluindo os principais fabricantes japoneses e as várias centenas de representantes de empresas de acessórios ou serviços, de algum modo ligados à indústria automóvel, que se distribuem por uma área com cerca de 170 mil metros quadrados.
O intuito é, claro, cativar os habitantes de uma região com crescente poder económico. Na China — tal como na Rússia, na Índia ou no Brasil, mercados ditos emergentes — cresce uma elite e uma burguesia com a capacidade de aquisição que vai escasseando a Ocidente. Isso explica porque, já em 2009, a China ultrapassou o mercado automóvel dos Estados Unidos, continuando em crescimento acelerado apesar da crise económica global. Em 2010 venderam-se 13,7 milhões de veículos de passageiros e o primeiro trimestre deste ano soma já 1,8 milhões de unidades transaccionadas. Marcas e modelos de gama-alta ou até mesmo considerados “de luxo” têm números de vendas espantosos no mercado interno chinês.
Esta edição é também reveladora do interesse em apostar nos veículos eléctricos. É expectável um grande potencial de crescimento deste sector, devido aos elevados níveis de poluição do território e ainda à necessidade do governo começar a dar mostras de querer cumprir os tratados internacionais que regulam as emissões de poluentes.


Ver também:



Mazda CX-5 debuta no Salão de Nova Iorque

Citroën DS5 desvendado em Xangai
Nova versão do Nissan Tiida estreada no Salão de Xangai 

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